sexta-feira, 1 de julho de 2011

Freio de Ouro- "Onde o cavalo crioulo é a maior atração"

O Freio de Ouro foi inspirado nas exposições funcionais de Jaguarão, que passou a ser uma etapa classificatória, assim como Pelotas e Bagé. No ano seguinte, Uruguaiana também integrou essa lista.
No primeiro ano de disputa, participaram 12 animais, competindo sem distinção de gênero. O primeiro campeão foi Itaí Tupambaé, filho de La Invernada Hornero (consagrado reprodutor da raça) e Preciosa dos Cinco Salsos, do criador Oswaldo Pons, um histórico crioulista. A partir daí, firmava-se o Freio de Ouro como o grande acontecimento da maior raça de equinos do Rio Grande do Sul.
Em 1983, a prova do Freio de Ouro foi batizada com o nome de Roberto Bastos Tellechea, uma homenagem póstuma a esse incentivador da raça crioula. Em 1990, houve uma grande perda com o falecimento do veterinário Flávio Bastos Tellechea. Em reconhecimento, a prova Freio de Ouro leva o nome dos dois irmãos.
Os animais competiram sem distinção de gênero até 1993, quando ocorreu a divisão de machos e fêmeas em competições separadas. A primeira grande campeã foi a égua Gaita do Mata-Olho, montada por Clair Odilon, de propriedade da Cabanha uruguaianense Posto Branco.
Até hoje, ocorrem mudanças na competição devido ao avanço da raça e de seus adeptos. O que antes era somente quatro etapas classificatórias e uma final transformou-se em cerca de 70 etapas credenciadoras, sete classificatórias no Rio Grande do Sul, três fora do Estado (Santa Catarina, Paraná e Brasília) e duas internacionais (Uruguai e Argentina), além da grande final em Esteio. Para 2012, está previsto o ingresso do Chile no Freio de Ouro.





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